Limpo gavetas,
Eu poderia escrever um livro sobre gavetas.
Observo esses garotos,
Esses feitos de areia.
Me espanto e me rio
Da areia, do vazio
Das gavetas
Dessas páginas
Qual infinitos inoportunos
Nas velhas sombras sinestésicas
De moinhos de éter.
A personificação do despropósito.
Gostei desse, bem legal.
ResponderExcluirObrigada, Fabiola! Agora é tua vez! ;)
ResponderExcluir