Andei subestimando abobrinhas
E o tempo de cada coisa.
Os vapores, os sentidos,
O que é necessário para ceder.
Pratico minha mira no escuro,
Pesando anéis feitos de azul,
Mas nunca pude concluir
Porque os guardanapos são tão sérios.
As vidraças vestem persianas,
A gola pólo joga tênis,
Porque nem só de saltos altos
Vivem os egos.
A seriedade dos guardanapos é diretamente proporcional à altura dos saltos...ou não. E sim, Ana, as fotos são minhas. Gostou?
ResponderExcluirAdorei!
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